Conheça a mangueira de pedra do século XIX que, segundo relatos, teria sido feita pelos escravos; e a casa que pode ter pertencido a Rafael Pinto Bandeira
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No século XIX as fazendas e estâncias da região começaram a contar com construções bem mais duráveis do que as casas de pau-a-pique feitas originalmente em certas propriedades[1]. Muitas terras receberam muros de pedra como o que existe nos limites oeste das terras que pertenceram ao Alferes Feliz da Costa Furtado de Mendonça, pai de Hipólito José da Costa[2]. Possivelmente a mesma mangueira citada mais tarde nos inventários de João Nunes Baptista[3] e seu genro Francisco Gonçalves Victorino[4].
Os muros de pedra localizados na parte sudoeste da Serra do Pavão têm aproximadamente 1 km de extensão, começando com um pequeno trecho de aproximadamente 70 metros que segue na direção sudoeste-oeste até a esquina com a parte maior da cerca, que dobra à direita num ângulo de 90 graus em direção ao norte-noroeste, fechando o rincão formado pelas nascentes do arroio Quilimaco[5]. Construída com blocos de pedra encaixados[6], a mangueira pode ser vista por imagens de satélite a mais de 10 mil metros de altura graças à vegetação que a salientou, cobrindo-a quase que totalmente[7].
Essa cerca dita “do tempo dos escravos”[8] é igual a tantas outras existentes no Rio Grande do Sul[9]. Porém, por ser relativamente próxima à zona urbana de Capão do Leão ela futuramente poderá se tornar até um ponto turístico, recebendo visitas não só de turistas como também de moradores locais. É o caso de alguns alunos do ensino fundamental, que em 2008 estudavam na escola Bordalo de Pinho. Na época eles fizeram uma visita à mangueira de pedra e tiraram fotos, depois publicadas em primeira mão no blog “Capão do Leão: Cultura & História”[10].
A tradição oral leonense realmente conta que ela seria mesmo do período anterior à abolição da escravatura[11], mas dependendo de quem está contando a história, a afirmação pode ganhar ainda mais peso. Em 1990, Agostinho Dalla Vechia publicou o livro “Vozes do Silêncio: depoimentos de descendentes de escravos do Meridião Gaúcho”. Um deles, chamado Segundino Rosa, na época tinha 78 anos e recordava que no Cerro das Almas existem construções feitas pelos cativos, como cercas, taperas e casas, tudo feito de pedra[12]. Porém ainda assim continua havendo dúvida quanto aos verdadeiros autores do muro em questão e à sua idade exata, já que até 2009 ela ainda não havia sido estudada por ninguém. Além do que as fontes documentais relacionadas à construção são escassas e as que se conhece muitas vezes são inexatas ou pouco detalhadas.
Somente após 1780 é que foi aumentar a população de escravos negros no estado[13]. E só no início do século XIX alguns estancieiros mais ricos, que dispunham de mão-de-obra escrava em maior número, passaram a mandar construir mangueiras com pedras empilhadas perto de suas casas. Depois, no final do mesmo século, muitos dos escravos existentes no estado foram sendo vendidos a altos preços para os cafeicultores paulistas - isso aconteceu ao longo da década de 1870, junto com a chegada dos arames de metal ao Rio Grande do Sul. Em 1875 o Uruguai aboliu as taxas alfandegárias para a exportação dos arames, o que facilitou a entrada dos alambrados modernos no território gaúcho[14].
Levando em conta esses dados e a cultura oral de Capão do Leão poderíamos então chegar à conclusão de que o muro de pedra pode ter sido construído entre 1780 e 1870 – ou seja, num espaço de tempo de 90 anos. Porém existem outras informações que também devem ser levadas em conta: de acordo com um mapa de 1807 encomendado por Luíz Corrêa Teixeira de Bragança, que atribuía erroneamente as nascentes do Quilimaco ao arroio São Thomé, os limites oeste das terras de Feliz da Costa ficavam naquele local[15]. O Alferes Real faleceu em 1819 e o testamento dele[16], assim como o mapa de 1807, não menciona nenhuma mangueira de pedra. Referencia somente a morada de Feliz da Costa[17], no terreno do Padre Doutor (atual estância Santa Tecla)[18], e a “Casa do Arvoredo” [19], hoje propriedade de Edar Ribeiro[20]. Esta última, segundo o mapa, naquela época seria a construção mais próxima do local onde está a mangueira, a aproximadamente 3 km dali[21].
Nos inventários de João Nunes Baptista e de Francisco Gonçalves Victorino[22], que podem ter sido donos da “Casa do Arvoredo”, constavam uma cerca e uma moradia feitas de pedra que pode ser a mesma indicada pelo mapa. Mas apesar dela já constar no mapa de 1807[23], os documentos referidos acima só foram mencionar a residência em 1868[24] e em 1879[25] respectivamente. Em 1838 a filha de Baptista com se casou com Victorino[26], em cujo processo de inventário também foram citadas a cerca e a casa, agora mencionada como de pedra e tijolos e coberta com telhas[27], diferente da original que era de pedra e coberta com capim[28]. Essas descrições realmente batem com a casa antiga que hoje pertence a Edar Ribeiro[29], feita de pedra recoberta com tijolos[30] e que, segundo o mapa de 1807, seria a mesma “Casa do Arvoredo”[31].
Ribeiro conta que essa mesma casa, onde ele nasceu há mais de 80 anos atrás, teria pertencido a Rafael Pinto Bandeira[32]. Apesar disso, o inventário do Brigadeiro menciona apenas “huma morada de casa vivendas e de tijolos coberta de telhas” e “huma casa de pau-a-pique”, sem dar detalhes sobre uma casa feita de pedra[33]. Porém quem encomendou a medição da Estância do Pavão em 1807 foi o Desembargador Luíz Corrêa Teixeira de Bragança[34], mesmo ano no qual ele se casou com dona Maria Josefa, viúva de Rafael Pinto Bandeira, falecido apenas 12 anos antes. Depois, em 1816, João Nunes Baptista comprou a propriedade [35], que depois foi deixada para sua filha Senhorinha Nunes Baptista e para seu esposo Francisco Gonçalves Victorino[36]. Descendente destes era Teófilo Torres[37], proprietário das terras onde está a “Casa do Arvoredo” em 1911[38]. E depois Edar Ribeiro teria herdado o terreno de sua tia, dona Bebé, que foi a segunda esposa de Torres, conforme conta o pesquisador leonense Arthur Victória Silva[39].
Ou seja: apesar de não serem conhecidas referências mais detalhadas quanto a isso, é possível que a casa realmente tenha pertencido ao Brigadeiro, ainda mais se pensarmos na importância estratégica daquele local. De lá se pode acessar em poucos minutos o topo da Serra do Pavão[40], local do qual é possível ver o Canal São Gonçalo, a Lagoa dos Patos, Pelotas e até o Oceano Atlântico[41]. Além do que a casa é praticamente uma fortaleza, com espessas paredes de pedra e uma vista panorâmica que permite visualizar boa parte do município[42].
Entre outras construções existentes na propriedade, também há referências a uma senzala[43]. Ester Gutierrez relata que quando Baptista morreu, em 1823[44], deixou 66 escravos, e que sua esposa Joaquina teria deixado 30[45], além do que o próprio Rafael Pinto Bandeira também era conhecido por comerciar escravos na região[46]. Esses fatores, unido à história contada por Segundino Rosa e por tantos outros moradores de Capão do Leão, faz crer que o muro de pedra possa mesmo ter sido feito pelos escravos, possivelmente antes de 1823 e com certeza antes de 1868.
Mas, além das dúvidas quanto à autoria do muro de pedra da Serra do Pavão, existem outros exemplos do período escravista não muito longe de Capão do Leão. Na propriedade de Nelson Mello, na Estrada do Passo dos Carros pouco antes da divisa entre Pelotas e Capão do Leão, há até hoje uma antiga senzala com grades nas janelas. E na Charqueada São João, em Pelotas/RS, ainda existem a senzala, o tronco, os grilhões e a marca em forma de letra F gravada a ferro quente nos escravos fujões[47].
Infelizmente nem todos os vestígios dessa época foram preservados: Fernando Luís Osório relembrou em seu livro “A Cidade de Pelotas”, de 1922, sobre um pelourinho que existiu na atual Praça Coronel Pedro Osório e que depois foi retirado dali. No local hoje está a Fonte das Nereidas[48], um dos mais importantes monumentos do município, que marcou a chegada da água encanada a Pelotas em 1874[49]. Agora é necessário preservar estes lugares para que, assim como o antigo pelourinho da praça, eles não acabem desaparecendo pra sempre.
Os muros de pedra localizados na parte sudoeste da Serra do Pavão têm aproximadamente 1 km de extensão, começando com um pequeno trecho de aproximadamente 70 metros que segue na direção sudoeste-oeste até a esquina com a parte maior da cerca, que dobra à direita num ângulo de 90 graus em direção ao norte-noroeste, fechando o rincão formado pelas nascentes do arroio Quilimaco[5]. Construída com blocos de pedra encaixados[6], a mangueira pode ser vista por imagens de satélite a mais de 10 mil metros de altura graças à vegetação que a salientou, cobrindo-a quase que totalmente[7].
Essa cerca dita “do tempo dos escravos”[8] é igual a tantas outras existentes no Rio Grande do Sul[9]. Porém, por ser relativamente próxima à zona urbana de Capão do Leão ela futuramente poderá se tornar até um ponto turístico, recebendo visitas não só de turistas como também de moradores locais. É o caso de alguns alunos do ensino fundamental, que em 2008 estudavam na escola Bordalo de Pinho. Na época eles fizeram uma visita à mangueira de pedra e tiraram fotos, depois publicadas em primeira mão no blog “Capão do Leão: Cultura & História”[10].
A tradição oral leonense realmente conta que ela seria mesmo do período anterior à abolição da escravatura[11], mas dependendo de quem está contando a história, a afirmação pode ganhar ainda mais peso. Em 1990, Agostinho Dalla Vechia publicou o livro “Vozes do Silêncio: depoimentos de descendentes de escravos do Meridião Gaúcho”. Um deles, chamado Segundino Rosa, na época tinha 78 anos e recordava que no Cerro das Almas existem construções feitas pelos cativos, como cercas, taperas e casas, tudo feito de pedra[12]. Porém ainda assim continua havendo dúvida quanto aos verdadeiros autores do muro em questão e à sua idade exata, já que até 2009 ela ainda não havia sido estudada por ninguém. Além do que as fontes documentais relacionadas à construção são escassas e as que se conhece muitas vezes são inexatas ou pouco detalhadas.
Somente após 1780 é que foi aumentar a população de escravos negros no estado[13]. E só no início do século XIX alguns estancieiros mais ricos, que dispunham de mão-de-obra escrava em maior número, passaram a mandar construir mangueiras com pedras empilhadas perto de suas casas. Depois, no final do mesmo século, muitos dos escravos existentes no estado foram sendo vendidos a altos preços para os cafeicultores paulistas - isso aconteceu ao longo da década de 1870, junto com a chegada dos arames de metal ao Rio Grande do Sul. Em 1875 o Uruguai aboliu as taxas alfandegárias para a exportação dos arames, o que facilitou a entrada dos alambrados modernos no território gaúcho[14].
Levando em conta esses dados e a cultura oral de Capão do Leão poderíamos então chegar à conclusão de que o muro de pedra pode ter sido construído entre 1780 e 1870 – ou seja, num espaço de tempo de 90 anos. Porém existem outras informações que também devem ser levadas em conta: de acordo com um mapa de 1807 encomendado por Luíz Corrêa Teixeira de Bragança, que atribuía erroneamente as nascentes do Quilimaco ao arroio São Thomé, os limites oeste das terras de Feliz da Costa ficavam naquele local[15]. O Alferes Real faleceu em 1819 e o testamento dele[16], assim como o mapa de 1807, não menciona nenhuma mangueira de pedra. Referencia somente a morada de Feliz da Costa[17], no terreno do Padre Doutor (atual estância Santa Tecla)[18], e a “Casa do Arvoredo” [19], hoje propriedade de Edar Ribeiro[20]. Esta última, segundo o mapa, naquela época seria a construção mais próxima do local onde está a mangueira, a aproximadamente 3 km dali[21].
Nos inventários de João Nunes Baptista e de Francisco Gonçalves Victorino[22], que podem ter sido donos da “Casa do Arvoredo”, constavam uma cerca e uma moradia feitas de pedra que pode ser a mesma indicada pelo mapa. Mas apesar dela já constar no mapa de 1807[23], os documentos referidos acima só foram mencionar a residência em 1868[24] e em 1879[25] respectivamente. Em 1838 a filha de Baptista com se casou com Victorino[26], em cujo processo de inventário também foram citadas a cerca e a casa, agora mencionada como de pedra e tijolos e coberta com telhas[27], diferente da original que era de pedra e coberta com capim[28]. Essas descrições realmente batem com a casa antiga que hoje pertence a Edar Ribeiro[29], feita de pedra recoberta com tijolos[30] e que, segundo o mapa de 1807, seria a mesma “Casa do Arvoredo”[31].
Ribeiro conta que essa mesma casa, onde ele nasceu há mais de 80 anos atrás, teria pertencido a Rafael Pinto Bandeira[32]. Apesar disso, o inventário do Brigadeiro menciona apenas “huma morada de casa vivendas e de tijolos coberta de telhas” e “huma casa de pau-a-pique”, sem dar detalhes sobre uma casa feita de pedra[33]. Porém quem encomendou a medição da Estância do Pavão em 1807 foi o Desembargador Luíz Corrêa Teixeira de Bragança[34], mesmo ano no qual ele se casou com dona Maria Josefa, viúva de Rafael Pinto Bandeira, falecido apenas 12 anos antes. Depois, em 1816, João Nunes Baptista comprou a propriedade [35], que depois foi deixada para sua filha Senhorinha Nunes Baptista e para seu esposo Francisco Gonçalves Victorino[36]. Descendente destes era Teófilo Torres[37], proprietário das terras onde está a “Casa do Arvoredo” em 1911[38]. E depois Edar Ribeiro teria herdado o terreno de sua tia, dona Bebé, que foi a segunda esposa de Torres, conforme conta o pesquisador leonense Arthur Victória Silva[39].
Ou seja: apesar de não serem conhecidas referências mais detalhadas quanto a isso, é possível que a casa realmente tenha pertencido ao Brigadeiro, ainda mais se pensarmos na importância estratégica daquele local. De lá se pode acessar em poucos minutos o topo da Serra do Pavão[40], local do qual é possível ver o Canal São Gonçalo, a Lagoa dos Patos, Pelotas e até o Oceano Atlântico[41]. Além do que a casa é praticamente uma fortaleza, com espessas paredes de pedra e uma vista panorâmica que permite visualizar boa parte do município[42].
Entre outras construções existentes na propriedade, também há referências a uma senzala[43]. Ester Gutierrez relata que quando Baptista morreu, em 1823[44], deixou 66 escravos, e que sua esposa Joaquina teria deixado 30[45], além do que o próprio Rafael Pinto Bandeira também era conhecido por comerciar escravos na região[46]. Esses fatores, unido à história contada por Segundino Rosa e por tantos outros moradores de Capão do Leão, faz crer que o muro de pedra possa mesmo ter sido feito pelos escravos, possivelmente antes de 1823 e com certeza antes de 1868.
Mas, além das dúvidas quanto à autoria do muro de pedra da Serra do Pavão, existem outros exemplos do período escravista não muito longe de Capão do Leão. Na propriedade de Nelson Mello, na Estrada do Passo dos Carros pouco antes da divisa entre Pelotas e Capão do Leão, há até hoje uma antiga senzala com grades nas janelas. E na Charqueada São João, em Pelotas/RS, ainda existem a senzala, o tronco, os grilhões e a marca em forma de letra F gravada a ferro quente nos escravos fujões[47].
Infelizmente nem todos os vestígios dessa época foram preservados: Fernando Luís Osório relembrou em seu livro “A Cidade de Pelotas”, de 1922, sobre um pelourinho que existiu na atual Praça Coronel Pedro Osório e que depois foi retirado dali. No local hoje está a Fonte das Nereidas[48], um dos mais importantes monumentos do município, que marcou a chegada da água encanada a Pelotas em 1874[49]. Agora é necessário preservar estes lugares para que, assim como o antigo pelourinho da praça, eles não acabem desaparecendo pra sempre.
REFERÊNCIAS DESTE CAPÍTULO:
[1] GUTIERREZ, 1993. MACHADO, 2008.
[2] BRAGANÇA, 1807.
[3] BAPTISTA, 1868.
[4] VICTORINO, 1879.
[5] GOOGLE EARTH, 2009.
[6] FARIAS, 2009b.
[7] GOOGLE EARTH, 2009.
[8] DIAS, Joaquim. Entrevista concedida a Bruno Martins Farias. Capão do Leão, 2009.
[9] GOOGLE EARTH, 2009.
[10] DIAS, J., 2009c.
[11] ANDRADE, 2009. DIAS, J., 2009c. FURTADO, 2009. MACEDO JUNIOR, 2009. MORALES, 2009. OLIVEIRA, V., 2009. RIBEIRO, E., 2009. ROSA, A., 2009. SILVA, D., 2009.
[12] DALLA VECCHIA, 1994.
[13] GUTIERREZ, 1993.
[14] MACHADO, 2008.
[15] BRAGANÇA, 1807.
[16] SILVA, Arthur Victória. Estância Sant´anna: Resumo histórico séculos XVIII e XIX. Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em: ttp://capaodoleao.blogspot.com/2008/07/290-estncia-santanna-resumo-histrico.html. Acesso em 15, mar., 2010.
[17] BRAGANÇA, 1807.
[18] SILVA, Arthur Victória. Estância Sant´anna: Resumo histórico séculos XVIII e XIX. Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:. Acesso em 15, mar., 2010.
[19] BRAGANÇA, 1807.
[20] RIBEIRO, E., 2009.
[21] BRAGANÇA, 1807.
[22] BAPTISTA, 1868. VICTORINO, 1879
[23] BRAGANÇA, 1807.
[24] BAPTISTA, 1868.
[25] VICTORINO, 1879.
[26] LOPES, 2008.
[27] VICTORINO, 1879.
[28] BAPTISTA, 1868.
[29] RIBEIRO, E., 2009.
[30] FARIAS, 2009b.
[31] BRAGANÇA, 1807.
[32] RIBEIRO, E., 2009.
[33] SILVA, A. Estância do Pavão: resumo histórico 1775 a 1861. Blog História de Capão do Leão. Capão do Leão: História de Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:. Acesso em 15, mar., 2010.
[34] BRAGANÇA, 1807.
[35] SILVA, A. Estância do Pavão: resumo histórico 1775 a 1861. Blog História de Capão do Leão. Capão do Leão: História de Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:. Acesso em 15, mar., 2010.
[36] VICTORINO, 1879.
[37] LOPES, 2008.
[38] MAPPA do Município de Pelotas, 1911.
[39] SILVA, Arthur Victória. Entrevista concedida a Bruno Martins Farias. Capão do Leão, 2009.
[40] GOOGLE EARTH, 2009.
[41]FARIAS, 2009b.
[42] FARIAS, 2009b.
[43] VICTORINO, 1879.
[44] SILVA, A. Estância do Pavão: resumo histórico 1775 a 1861. Blog História de Capão do Leão. Capão do Leão: História de Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:. Acesso em 15, mar., 2010.
[45] GUTIERREZ, 1993.
[46] FRAGOSO, J., et al., 2007.
[47] FARIAS, 2009b.
[48] OSÓRIO, F., 1962.
[49] XAVIER, 2004.
[1] GUTIERREZ, 1993. MACHADO, 2008.
[2] BRAGANÇA, 1807.
[3] BAPTISTA, 1868.
[4] VICTORINO, 1879.
[5] GOOGLE EARTH, 2009.
[6] FARIAS, 2009b.
[7] GOOGLE EARTH, 2009.
[8] DIAS, Joaquim. Entrevista concedida a Bruno Martins Farias. Capão do Leão, 2009.
[9] GOOGLE EARTH, 2009.
[10] DIAS, J., 2009c.
[11] ANDRADE, 2009. DIAS, J., 2009c. FURTADO, 2009. MACEDO JUNIOR, 2009. MORALES, 2009. OLIVEIRA, V., 2009. RIBEIRO, E., 2009. ROSA, A., 2009. SILVA, D., 2009.
[12] DALLA VECCHIA, 1994.
[13] GUTIERREZ, 1993.
[14] MACHADO, 2008.
[15] BRAGANÇA, 1807.
[16] SILVA, Arthur Victória. Estância Sant´anna: Resumo histórico séculos XVIII e XIX. Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em: ttp://capaodoleao.blogspot.com/2008/07/290-estncia-santanna-resumo-histrico.html. Acesso em 15, mar., 2010.
[17] BRAGANÇA, 1807.
[18] SILVA, Arthur Victória. Estância Sant´anna: Resumo histórico séculos XVIII e XIX. Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:
[20] RIBEIRO, E., 2009.
[21] BRAGANÇA, 1807.
[22] BAPTISTA, 1868. VICTORINO, 1879
[23] BRAGANÇA, 1807.
[24] BAPTISTA, 1868.
[25] VICTORINO, 1879.
[26] LOPES, 2008.
[27] VICTORINO, 1879.
[28] BAPTISTA, 1868.
[29] RIBEIRO, E., 2009.
[30] FARIAS, 2009b.
[31] BRAGANÇA, 1807.
[32] RIBEIRO, E., 2009.
[33] SILVA, A. Estância do Pavão: resumo histórico 1775 a 1861. Blog História de Capão do Leão. Capão do Leão: História de Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:
[35] SILVA, A. Estância do Pavão: resumo histórico 1775 a 1861. Blog História de Capão do Leão. Capão do Leão: História de Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:
[37] LOPES, 2008.
[38] MAPPA do Município de Pelotas, 1911.
[39] SILVA, Arthur Victória. Entrevista concedida a Bruno Martins Farias. Capão do Leão, 2009.
[40] GOOGLE EARTH, 2009.
[41]FARIAS, 2009b.
[42] FARIAS, 2009b.
[43] VICTORINO, 1879.
[44] SILVA, A. Estância do Pavão: resumo histórico 1775 a 1861. Blog História de Capão do Leão. Capão do Leão: História de Capão do Leão, 27/07/2008. Disponível em:
[46] FRAGOSO, J., et al., 2007.
[47] FARIAS, 2009b.
[48] OSÓRIO, F., 1962.
[49] XAVIER, 2004.
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